Esforço-me por andar,
Mais não faço que escorregar.
Esperançado por dar mais um passo…
Pró lado, por este andar.
Em vez de sebo nas canelas
Vão-nos untando as solas,
Numa atmosfera surreal.
Onde só falta ser à luz de velas
Num momento irreal,
Uma decisão acertada….
Vou me embora
Não tarda nada…
E fui.
Não derrapei nem nada.
Este texto foi escrito, sensivelmente, a meio do curso.
Pedro Pacheco
Boa Emanuel, estamos ainda a aprender e essa parte é muito importante.
ResponderEliminarObrigado pela tua partilha aqui no blog.
Um abraço
Eugénio Horta