domingo, 22 de dezembro de 2013

miniprodução - ITeCons - Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico em Ciências da Construção





O ITeCons tornou-se um instituto mais sustentável.
Projecto e coordenação operacional de uma central mini produção em conformidade com o decreto lei 25/2013 que estabelece o regime jurídico aplicável à produção de electricidade por intermédio de instalações de pequena potência, designada por unidade de mini produção.
central é composta por dois inversores da marca Kaco new energy, modelo powador 12TL3, com uma potencia total de 20 KW.  Foram instalados um total de 92 módulos fotovoltaicos polycristalinos da marca OPEN renewables (fabrico nacional), distribuídos por quatro strins. O Performance ratio da central foi calculado em 83,4%, tendo uma produção especifica de 1.485 KWH/KWp/ano e uma produção anual de 32,8 MWH, permitindo evitar a emissão de 18,58 toneladas de dióxido de carbono anualmente. O ITeCons tornou-se assim um instituto mais sustentável.
Terminar o ano em beleza…




Trabalhos executados por: Emanuel santos, Rogério Pinheiro e Rui Brito

Que o sol continue a produzir a nossa energia.  
Emanuel Santos

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Energia solar na Suíça

A energia solar pode vir a desempenhar um papel central no futuro plano energético da Suíça e substituir parte da energia nuclear. O setor necessita de técnicos qualificados e responsáveis.
Apenas um por cento da eletricidade consumida na Suíça vem da energia solar. Mas os sinais para as novas energias renováveis são promissores. Apenas devem apostar em técnicos devidamente qualificados e não curiosos.
Nesta minha breve visita em trabalho à Suíça vi barbaridades que nunca pensei ver Painéis fotovoltaicos e coletores térmicos virados a norte.

Por vezes diz-se que foram instalados por pessoas vinda do hemisfério sul mas não é verdade. Quando questionei um dito instalador acerca do que via falava com desconhecimento total da área, então prevalecia a estética. È ai que vejo uma grande oportunidade de trabalho. Isto porque a cada nova construção uma boa percentagem da energia é vinda do sol, quer com painéis fotovoltaicos, quer com coletores térmicos. 
Emanuel Santos

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Painéis fotovoltaicos vão passar a ser vistos como uma poupança


O presidente da APESF acredita que o futuro está na produção para consumo.
O sector fotovoltaico passa por uma fase "conturbada", mas esta crise vai contribuir para uma mudança de "paradigma", acredita o presidente da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Fotovoltaico (APESF), Alexandre Cruz.

"As pessoas vão deixar de ver a instalação de painéis fotovoltaicos como um investimento financeiro e sim como uma forma de poupança energética e, em última análise, financeira", defende. "Estamos a passar de uma política de venda à rede para uma política de autoconsumo", considera Alexandre Cruz, dizendo saber que o Governo estará a preparar um decreto-lei que vai regular o autoconsumo de energia eléctrica. Apesar de não saber exactamentequando sairá esse diploma e, concretamente qual será o seu conteúdo, a APESFacredita que "os apoios à produção vão acabar totalmente". O mesmo já estará a acontecer, por exemplo, na Alemanha, onde o fim das tarifas ‘feed in' têm estado a contribuir para uma redifinição do sector(ver entrevista ao lado). Alexandre Cruz lembra, no entanto, que neste país "há apoios a quem concilia produção com armazenamento". 

EmPortugal, a microprodução foi responsável por 117GWh até Junho deste ano, um valor que ultrapassou o registado em 2012 por inteiro. No entanto, a maioria desta microprodução é vendida à rede, o que aliás é obrigatório por lei.

"Quem faz autoprodução explora uma série de vazios legais. Daí a importância de uma lei que regule a autoprodução. Será um incentivo", seja à poupança energética seja aonegócio da minigeração, que "tem sido prejudicado", considera o presidente da APESF, que representa cerca de 37 empresas, entre os quais os maiores fabricantes de material fotovoltaico com expressão internacional.

Ainda no que repeita à micro e miniprodução, Alexandre Cruz acredita que com o fim das tarifas apoiadas, este ano a oferta de de potência vai ser "maior que a procura", tendência bastante diferente da registada até agora. Daí a importância da aposta na produção para consumo. "Acredito em vários sistemas pequenos, em detrimento de sistemas grandes também porque uma das suas vantagens é alimentar pequenas e micro empresas que põem a economia a funcionar", acredita. 

A indefinição de políticas públicas na área das renováveis tem levado ao encerramento de muitas empresas, sendo a maioria precisamente micro e pequenas. A indefinição é um risco para qualquer sector, e tem estado a causar danos nas empresas do sector fotovoltaico. José Andrade, ‘manager' da Unidade de Negócio Solar da Schneider Electric Portugal, resume o problema: "A paz de espírito é fundamental e hoje nem todas as empresas de energia solar fotovoltaica existentes podem oferecer garantias de que peças de reposição, serviços e suporte técnico estarão continuamente disponíveis nos próximos 20 ou mais anos de vida de uma instalação solar".
 Emanuel santos

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Energia solar fotovoltaica




A energia é um elemento essencial à vida das sociedades modernas e é uma das chaves para o desenvolvimento destas.
Hoje em dia a poluição e o crescente consumo de recursos para a produção de energia elétrica são problemas que afetam todos sem exceção. Algumas consequências são, por exemplo, o efeito estufa e alterações climatéricas que estão a afetar todo o planeta. Diante desse cenário, a produção de energia elétrica através de painéis fotovoltaicos apresenta-se como uma alternativa atraente, pois além de não poluir o ambiente, ainda têm a vantagem de ser inesgotável.
Dizem que o investimento é grande, mas pode ser uma forma de amealhar visando o futuro.
Como?
Imagine daqui a cinco, dez, quinze, vinte, trinta ou mais anos ter cerca de metade ou mais da sua energia paga.
É bom mas para isso deveriam de amealhar agora para depois poder colher. Peça um estudo de viabilidade e comprove você mesmo. 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Exemplo a copiar.

Maior economia da Europa, Alemanha aposta em energia limpa.



À procura do terceiro mandato como chanceler da Alemanha, Ângela Merkel tem entre seus projetos um que prevê a substituição dos combustíveis fósseis e nucleares por energias renováveis. E o país já está a fazer experiencias, como mostra essa imagem de março, em que Michael Greif e os seus 56 painéis  solares fotovoltaicos  no telhado de sua casa, em Coburg.

Se a Alemanha, com a maior economia da Europa, conseguir livrar-se da dependência de fontes não renováveis, é possível que outras partes do mundo sigam o exemplo.

Imagine Portugal com a maior radiação por m2 da Europa o que poderíamos conseguir, se houvesse vontade.

Emanuel Santos 


domingo, 7 de abril de 2013

Compensa instalar painéis solares fotovoltaicos?






Uma das principais vantagens do sistema fotovoltaico é que as perdas por transmissão e distribuição de energia são reduzidas já que a eletricidade é consumida onde é produzida.

Sabe, quanto o seu imóvel economizará se optar pela energia solar.

Obter energia elétrica a partir da luz do sol parece sempre uma alternativa limpa, contudo, o procedimento é pouco utilizado pelas residências, escritórios e indústrias de Portugal. De um modo geral, o principal motivo para esse subaproveitamento está relacionado aos custos e à falta de informação sobre a eficiência energética dos painéis fotovoltaicos.

Para especialistas, as condições geográficas do País favorecem a opção pela energia elétrica obtida através do sol. Para se ter uma ideia, a incidência solar em Portugal é muito maior do que em outros países como França, Alemanha, Suécia e outros do norte da Europa, que investem muito mais nesse tipo de energia.

Os módulos geram energia apenas de dia no momento em que grande parte dos consumidores estão “fora de casa” assim essa energia produzida é injetada na rede elétrica onde se recebe uma compensação, em kWh, da distribuidora EDP. Assim, a cada mês, o usuário paga apenas o valor da diferença entre a energia consumida da rede pública e o que foi gerado e colocado na rede. Para isso, nas residências, são colocados dois contadores, um para o consumo e outro para a produção.

Como é do conhecimento geral a tarifa de eletricidade aumenta a uma velocidade alarmante e preocupante. Assim os clientes que desejam tornar-se mais independente da rede e proteger-se de aumentos de preços de energia elétrica, optam por sistemas fotovoltaicos mesmo que pagos pela produção mo regime geral, ou seja ao mesmo preço que compram, visto que o equipamento fica pago em pouco mais de meia dúzia de anos e o tempo de vida dos painéis vai para trinta anos com uma quebra de produção na ordem dos vinte porcento, ou seja é um pé-de-meia para o futuro.
Emanuel Santos




sexta-feira, 8 de março de 2013

O futuro começa agora.



A utilização das energias renováveis, através de painéis solares térmicos e fotovoltaicos, para a produção de calor e de energia eléctrica a partir do aproveitamento da energia solar, é uma das dádivas que Portugal dispõe em abundância, comparando a disponibilidade de horas de Sol por ano com outros países da União Europeia.
No entanto, estes podem ser complementos com à arquitectura dos edifícios, como o aproveitamento de estratégias de design existente nos edifícios, como o uso da sua orientação solar, da ventilação natural, da inércia térmica e do sombreamento, entre outras. Estas estratégias quando aproveitadas podem ser uma solução bastante vantajosa devido às condições climatéricas favoráveis para a obtenção de uma maior sustentabilidade nos edifícios em Portugal.
E nesta matéria temos todo o gosto em puder encontrar uma solução à sua medida. 
 Emanuel Santos


sábado, 26 de janeiro de 2013

Micriprodução em regime geral.


Estamos a mudar e ainda bem, para microprodução em regime geral, ou seja o que produzir ira vender ao preço que compra. Parece mau… Contabilize as horas em que não há ninguém em casa a consumir e o seu sistema está a faturar…
Nas horas ditas normais do dia das 8 as 17 de inverno e até as 20h30 de verão o seu sistema estará sempre a produzir. 
As principais diferenças são:

Possibilidade de produzir e vender mais energia - potência de ligação até 5,75kW e sem limite anual da quantidade de energia vendida.
Tarifa de venda de energia é regulada pelo valor de mercado.
Atribuição de licença de microprodutor mais facilitada - não existe limite de novas unidades de microprodução em regime geral.
Não é obrigatório instalar um sistema solar térmico para AQS.
Contrato de venda de energia sem prazo: vigora enquanto o produtor quiser.
Condições
A potência de ligação é limitada a 50% da contratada, até um máximo de 5,75kW.
A tarifa de venda é atualizada anualmente, tendo como valor de referência a tarifa regulada de compra.
 Um investimento com benefícios ambientais e financeiros
  • Fonte de rendimento permanente e mensal por um período superior a 25 anos.
  • Elevada rentabilidade com retorno em menos de 9 anos.
  • Baixo risco - tecnologia fiável e com pouca manutenção.
  • Evita a emissão de cerca de 3 toneladas de gases com efeito de estufa anualmente.
 


Emanuel Santos