Fotovoltaicos 001 fizeram um nome que veio para ficar. Pretende-se desta forma dar a conhecer, através da experiencia adquirida e aplicada no dia-a-dia. Continuamos a utilizar a blogosfera, para dar mais ênfase à nossa motivação e ao mesmo tempo tentaremos ajudar todos os que quiserem encontrar uma vantajosa alternativa energética. Limpa e silenciosa. Tudo por um futuro menos dependente do consumo de combustíveis fósseis. Apostando nas energias renováveis. Emanuel Santos
sábado, 26 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Um ano de blogue.
Passou rápido e muito ficou por dizer ou fazer, mas a nossa vida é estudar no sentido de a melhorar a nível profissional, com o objectivo também de melhorar o Planeta, para que fique mais verde.
Certo é, que desde a criação deste blogue muito mudou, quer em nós, quer nesta instituição que nos acolheu para nos formar. Criticámos, expusemos, elogiámos e agradecemos, como bons blogueres que somos.
Mas como não há bela sem senão, continuamos à espera da nossa prometida visita de estudo, visita que nos foi prometida desde o 1º dia de aulas, outra que nós propusemos muito mais perto e mais objectiva, mas enfim. Também continuamos à espera do espaço adequado e devidamente equipado destinado à nossa formação prática.
“Certo” é que vamos para estágio dia 7 de Abril e as práticas fotovoltaicas estão agendadas para ½ do módulo 32, neste momento estamos no 31. Por tudo isso resta-nos ficar tranquilos e esperar como bons TUGAS que somos que tudo corra pelo melhor.
Emanuel Santos
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Módulos Solares Fotovoltaicos
Reflexão UFCD 30 Módulos Solares Fotovoltaicos
Começámos por falar que nos sistemas solares fotovoltaicos existem células Mono cristalinas, Poli cristalinas e Amorfos. Sendo as mono cristalinas as mais rentáveis.
Os valores de rendimento são: Poli cristalinas 11/13%, Mono cristalinas 13/16% e Amorfos até 10%
Quando os painéis estão expostos a temperaturas superiores a 25º perdem rendimento.
Normalmente o N- é contaminado com fósforo e o P+ com boro.
Vimos também que a sua aplicação pode ser autónoma ou ligada à rede, dependendo do objectivo da pessoa, isto porque o painel é um gerador de corrente.
Vimos que os painéis podem ser associados em série , paralelo, ou misto, em serie quer dizer que queremos aumentar a tensão e em paralelo aumentamos a corrente, e misto aumentam as duas, mas vimos que em ambos os casos a potencia aumenta, isto porque segundo uma equação de electricidade que diz, P=U.I , P é a potência U é a tensão e I é a corrente, visto que temos estes dois últimos valores é fácil chegar à potência.
Falámos também dos sistemas híbridos que são a mistura de um sistema fotovoltaico com um apoio de origem fóssil, ex. Fotovoltaico / gerador a diesel.
Nos sistemas mistos, usam-se duas energias renováveis, como por ex. fotovoltaico / Eólico.
Vimos também que a orientação do painel em Portugal é virado a Sul, com a inclinação da latitude do local da instalação, normalmente acrescenta-se mais 5º para favorecer os períodos de menor insolação, solstício de inverno.
Falámos da disposição em fileira, onde temos de ter em atenção ao sombreamento, para não prejudicar o rendimento do painel. Para isso usamos a formula de: d = 2xL. Isto quer dizer que d é a distância entre fileiras, 2xL é duas vezes o comprimento do painel, e assim obtemos o distanciamento correcto entre fileiras.
Fizemos também uns cálculos para saber qual a potencia captada num determinado dia.
Usamos a formula P.cap= P/L x área painel x coeficiente de rendimento % = Wh.
P.cap é a potência captada, P/L é a potência do local num determinado mês.
Por ex.
É o quociente entre a potência produzida pelo módulo e a potência da radiação incidente na superfície do mesmo.
µ É o Rendimento. 47W é a potência do módulo. 1000W é a radiação recebida por m2 (valor laboratorial). 500x600 neste caso é a medida do módulo para achar a área.
Todo estes painéis quando instalados, a sua manutenção resume-se a: limpeza e verificação das ligações.
Emanuel Santos
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