FOTOVOLTAICOS 001
Fotovoltaicos 001 fizeram um nome que veio para ficar. Pretende-se desta forma dar a conhecer, através da experiencia adquirida e aplicada no dia-a-dia. Continuamos a utilizar a blogosfera, para dar mais ênfase à nossa motivação e ao mesmo tempo tentaremos ajudar todos os que quiserem encontrar uma vantajosa alternativa energética. Limpa e silenciosa. Tudo por um futuro menos dependente do consumo de combustíveis fósseis. Apostando nas energias renováveis. Emanuel Santos
sábado, 9 de novembro de 2019
Maior projeto solar fotovoltaico flutuante da Europa nasce no Alqueva
50 milhões de euros é o valor do investimento na construção do maior parque fotovoltaico flutuante da Europa. Projeto fica a cargo da Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) e contará com 10 centrais fotovoltaicas flutuantes no maior lago artificial da europa!
Estas 10 unidades serão destinadas ao autoconsumo, e serão instaladas junto às estações elevatórias da rede primária do Empreendimento de Fins Múltiplos do Alqueva (EFMA), ocupando uma área de cerca de 50 hectares flutuantes!
Números do maior projeto solar fotovoltaico flutuante da Europa
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Estremoz vai investir em quatro centrais solares fotovoltaicas
.Quatro
centrais solares fotovoltaicas vão ser construídas no concelho de
Estremoz, no distrito de Évora, num investimento total de 20 milhões
de euros, revelou hoje à agência Lusa o presidente do município,
Luís Mourinha.
Segundo
o município, as centrais solares de Montes Novos e de São Bento do
Ameixial 1 e 2 vão ser construídas no mesmo terreno, em Montes
Novos, na área da União das Freguesias do Ameixial (Santa Vitória
e São Bento).
O
autarca previu que a energia elétrica gerada por estas três
centrais possa abastecer mais de 2.000 habitações.
A
quarta central solar fotovoltaica vai ser construída na Herdade da
Fonte Figueira, em Santa Vitória do Ameixial.
A
produção instantânea de energia, prevista para a central de Fonte
Figueira, equivale ao consumo médio de eletricidade de 20.000
habitantes.
As
quatro centrais vão "ocupar dezenas de pessoas na fase de
construção e criar alguns postos de trabalho quando começarem a
funcionar", frisou Luís Mourinha.
Também
no concelho de Estremoz, já está a funcionar outra central solar
fotovoltaica, na Herdade do Freixial, em Santa Vitória do Ameixial,
que envolveu um investimento de cinco milhões de euros.
https://www.noticiasaominuto.com/economia/703449/estremoz-vai-investir-em-quatro-centrais-solares-fotovoltaicas
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Limpeza de Painéis Solares Fotovoltaicos
Instalações em zonas com muita poluição o resultado é que por vezes estas estão a produzir muito abaixo do esperado, mas depois de uma boa esfregadela o resultado é bastante satisfatório...
A diferença entre o limpo e o sujo é abismal...
A produção vai aumentando de string para string à medida que vão sendo limpos.
É sempre um prazer ver bons resultados e clientes satisfeitos com o bom trabalho.
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Manutenção Preventiva a equipamentos Fotovoltaico e Termico
A manutenção preventiva de qualquer equipamento eléctrico ou térmico pode
ser considerada como um dos ramos da técnica que mais evolui na actualidade,
pois se constitui em uma poderosa ferramenta para garantir o funcionamento
contínuo das instalações responsáveis pelo suprimento e aproveitamento de
energia eléctrica e térmica.
A avaliação precisa dos custos envolvidos em qualquer tipo de interrupção
de processo, principalmente, quando se trabalha com conceitos estatísticos, sem
sombra de dúvida, resulta na necessidade de implantação de programas de
manutenção preventiva.
Neste caso, os objectivos principais são adequar a cada intervalo de tempo,
as condições da instalação e seus equipamentos a um novo período ininterrupto
de funcionamento. Isto permite reduzir os custos dos problemas intempestivos,
que eventualmente ocorram durante os períodos de operação normal.
Executar a manutenção preventiva de um equipamento não implica
necessariamente na abertura, desmonte e remonte, nem ensaio do mesmo, mas na
realização de uma série de procedimentos padrão. Estes, por sua vez, devem se
basear nas características técnicas e operativas, normalmente, suportadas por
estudos estatísticos.
Deste modo, inspecções de rotina, objectivando o levantamento de dados de
corrente, tensão, temperatura, pressão, PH, ponto de congelamento e parâmetros
capazes de indicar a existência ou evolução de problemas internos ao
equipamento também se inserem dentro das práticas de manutenção preventiva.
O objectivo das inspecções visando a manutenção preventiva dos equipamentos eléctricos e térmicos é salvaguardá-los contra interrupções e danos através da detecção e eliminação de causas potenciais de defeitos.
Neste sentido, a manutenção periódica deve possibilitar muitos anos de
operação livre de problemas.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Proposta vergonhosa da EDP Comercial
Empresa avança com solução de auto-consumo de energia para as famílias,
com recurso a painéis fotovoltaicos.
Quem quiser
produzir a sua própria electricidade, à luz das novas regras sobre
auto-consumo, a EDP Comercial acaba de lançar uma proposta a partir de 30 euros
por mês.
Trata-se de uma solução chave-na-mão que inclui painéis fotovoltaicos e a
respectiva instalação, mediante a cobrança na factura da electricidade de 24
mensalidades, sem entrada, explica o presidente da EDP Comercial, Miguel
Stilwell, que elegeu esta como uma das áreas prioritárias de crescimento da
empresa durante o corrente ano.
Só me resta dar os parabéns à brilhante mente que vai por
esta medida em prática e vender chinesices que de outra forma não seria possível
escoar no mercado nacional.
Eu agradeço e muito porque antevejo problemas que irão
surgir pela instalação em massa de painéis onde se conta ao minuto a sua
instalação para se puder ganhar para o café. Certamente alguns desses problemas,
Eu mesmo irei solucionar e cobrar o devido valor que não quiseram pagar por um
sistema credível e eficaz.
Sim porque a história de, é só ligar a uma tomada está
muito mal contada…
Fonte: https://energia.edp.pt/particulares/servicos/energia-solar.aspx
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Encerramento da plataforma SRMicroprodução e SRMiniprodução no dia 18.01.2015
A DGEG publicou na sua página de Internet a informação
sobre o encerramento das plataformas eletrónicas do SRMicroprodução e
SRMiniprodução.
Em cumprimento do disposto no n.º 6, do art.º 45.º do Decreto-lei n.º
153/2014, de 20 de outubro, a DGEG confirma que as plataformas eletrónicas do
SRMicroprodução e SRMiniprodução, acessíveis através do portal
“Renováveisnahora”, encerram para receção de novos pedidos de atribuição de
registos no âmbito dos referidos regimes jurídicos, no próximo dia 18, às
23h59.
Tal encerramento não obsta à continuação da interação entre os interessados
e as referidas plataformas relativamente aos processos em curso de
tramitação, nos termos definidos no referido art.º 45.º e da portaria prevista
no art.º 13.º do Decreto-lei n.º 153/2014, de 20 de outubro, a publicar muito
em breve.
Fonte: www.dgeg.pt
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Limpesa de paineis solares
Todos os dias, vários factores afectam a eficiência dos painéis solares.
Chuva, pó, detritos de pássaros e poluição podem diminuir até 30% a capacidade geradora de energia dos seus painéis solares.
Por isso, a limpeza e manutenção periódica dos mesmos é essencial, pois só assim conseguirá obter o máximo proveito do seu investimento na instalação de painéis solares.
Contudo, dois factores tornam a limpeza destes complicada:
- Dificuldade de acesso;
- Fragilidade dos painéis.
- Dificuldade de acesso;
- Fragilidade dos painéis.
Por tudo isso, a limpeza dos seus painéis solares deve ser efectuada por profissionais qualificados e equipamentos indicados, que não danifiquem os painéis e não ponham em risco a sua segurança.
Para mais informações, contacte.
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Autoconsumo, Quercus aplaude possibilidade de famílias produzirem eletricidade.
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, os regimes jurídicos da produção de eletricidade destinada ao autoconsumo e venda à rede elétrica de serviço público, o que tem como objetivo simplificar a produção de energia para consumo próprio.
Atualmente, é permitida a produção de eletricidade em cada casa, mas "com a obrigatoriedade" de esta energia ser canalizada para a rede elétrica, a preços bonificados.
Francisco Ferreira, da Quercus, disse à agência Lusa que esta medida "pode ser uma verdadeira revolução na forma como cada família pode participar no aumento da utilização das energias renováveis" em Portugal.
Além da poupança, de médio e longo prazo, que as famílias portuguesas podem obter com a opção de instalar paineis fotovoltaicos na sua casa, na varanda ou na fachada do edifício, o ambientalista salientou as vantagens ambientais.
Um painel fotovoltaico de pequena dimensão, de cerca de 1,5 metros por um metro, por exemplo, pode ser suficiente para produzir a eletricidade necessária para responder aos gastos de uma casa durante o dia, quando normalmente os seus habitantes estão fora. Trata-se de consumos de aparelhos como o frigorífico.
"Um painel pode custar poucas centenas de euros, até 500 euros", estima Francisco Ferreira, acrescentando que, em cinco anos, o sistema fica pago, através da poupança obtida.
Para os casos em que a energia produzida pelo painel não é suficiente para os gastos do dia, e para a noite, o consumidor compra à rede.
"As famílias estão a produzir energias renováveis, limpas, e não estão envolvidos subsídios [que têm originado críticas]", disse Francisco Ferreira.
Os ambientalistas defendem que a aposta nas energias renováveis, além de reduzir a dependência externa de carvão e gás natural, leva à diminuição das emissões de gases com efeito de estufa, responsáveis pelas alterações climáticas.
http://www.noticiasaominuto.com/economia/271180/quercus-aplaude-possibilidade-de-familias-produzirem-eletricidade
terça-feira, 19 de agosto de 2014
domingo, 20 de julho de 2014
AUTO CONSUMO
Com avanços da tecnologia fotovoltaico e a constante subida dos preços de electricidade, o futuro poderá
possibilitar a utilização de sistemas de Auto consumo Fotovoltaico. Este tipo de
sistemas consiste na produção de electricidade através de sistemas solares
fotovoltaicos, para consumo próprio e não para venda à rede. Neste contexto a electricidade produzida irá reduzir ou mesmo anular a compra à rede eléctrica.
Esta filosofia pode ser adoptada tanto pelo sector residencial, comercial ou
industrial.
Porquê apostar no Auto consumo?
Porquê apostar no Auto consumo?
Os custos da produção relacionados
com o sector fotovoltaico estão a decrescer;
Os custos da energia eléctrica residencial e para a indústria estão a aumentar;
Produzir com energia solar em
detrimento de outras fontes já é mais barato em Portugal.
Existem dois tipos de soluções de produção de energia para o Auto consumo.
Auto consumo sem acumulação (instantâneo): Sistema composto por um ou vários
painéis fotovoltaicos e micro-inversores que injectam directamente a energia no circuito eléctrico do espaço, permitindo uma redução total ou parcial do consumo diurno, sem recurso a baterias de carga. O dimensionamento do campo fotovoltaico
depende do consumo diurno.
Auto consumo com acumulação: Consiste no armazenamento em baterias da energia fotovoltaica que sobra da injecção directa no circuito interno da habitação ou do estabelecimento. A energia armazenada será utilizada no local durante o período nocturno.
Auto consumo com acumulação: Consiste no armazenamento em baterias da energia fotovoltaica que sobra da injecção directa no circuito interno da habitação ou do estabelecimento. A energia armazenada será utilizada no local durante o período nocturno.
É ainda importante referir que a
rede eléctrica pública complementa, sempre que necessário, o défice que possa
surgir entre produção e consumo o local.
Este tipo de sistemas tornam-se mais vantajosos quanto maior for o consumo de energia eléctrica nas horas de maior produção do sistema fotovoltaico, ou seja durante o período diurno. A maximização do auto consumo pode ser feito através da deslocação de cargas para períodos de maior produção eléctrica, manualmente ou com recurso a equipamentos de controlo. Para sistemas de Auto consumo com acumulação, o armazenamento de energia nesses mesmos períodos é também um factor relevante, pois permite a utilização da energia em outro período mais desfavorável em termos de produção.
Este tipo de sistemas tornam-se mais vantajosos quanto maior for o consumo de energia eléctrica nas horas de maior produção do sistema fotovoltaico, ou seja durante o período diurno. A maximização do auto consumo pode ser feito através da deslocação de cargas para períodos de maior produção eléctrica, manualmente ou com recurso a equipamentos de controlo. Para sistemas de Auto consumo com acumulação, o armazenamento de energia nesses mesmos períodos é também um factor relevante, pois permite a utilização da energia em outro período mais desfavorável em termos de produção.
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Poeiras afectam a produção de energia solar.
As partículas de pó provenientes do
norte de África, Sara estão a contribuir para os elevados níveis de poluição em
toda a Europa. Idosos, crianças e pessoas com problemas cardíacos e pulmonares
são os grupos mais vulneráveis.
Além da
saúde, este pó afecta e muito a produção de energia solar.
Para minimizar o impacto deste fenómeno,
um grupo de investigadores europeus está a desenvolver um projecto para fornecer
previsões meteorológicas às empresas que produzem energia a partir de painéis
fotovoltaicos.
Em breve vai ser possível conhecer com
cinco dias de antecedência o impacto do pó na radiação solar.
A previsão pode ajudar as empresas, a
reorganizar as operações nas centrais e servir de critério à localização das
estações de produção de energia solar.
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terça-feira, 29 de abril de 2014
Manutenção preventiva.
A manutenção preventiva de qualquer equipamento eléctrico pode ser
considerada como um dos ramos da técnica que mais evolui na Actualidade, pois se
constitui em uma poderosa ferramenta para garantir o funcionamento contínuo das
instalações responsáveis pelo suprimento e aproveitamento de energia eléctrica.
A avaliação precisa dos custos envolvidos em qualquer tipo de interrupção
de processo, principalmente, quando se trabalha com conceitos estatísticos, sem
sombra de dúvida, resulta na necessidade de implantação de programas de
manutenção preventiva.
Neste caso, os objectivos principais são adequar a cada intervalo de tempo,
as condições da instalação e seus equipamentos a um novo período ininterrupto
de funcionamento. Isto permite reduzir os custos dos problemas intempestivos,
que eventualmente ocorram durante os períodos de operação normal.
Deste modo, as inspecções de rotina, objectivando o levantamento de dados de
corrente, tensão, temperatura e parâmetros capazes de indicar a existência ou
evolução de problemas internos ao equipamento também se inserem dentro das
práticas de manutenção preventiva.
O objectivo das inspecções visando a manutenção preventiva dos equipamentos eléctricos é salvaguardá-los contra interrupções e danos através da detecção e
eliminação de causas potenciais de defeitos.
Veja o vídeo que mostra claramente os resultados da falta de manutenção.
quarta-feira, 5 de março de 2014
Auto consumo, energia Solar Fotovoltaico.
Auto consumo
Com os avanços da tecnologia fotovoltaica e a
constante subida dos preços de electricidade, o futuro passa pelo auto consumo
de energia fotovoltaica. Este sistema consiste na produção de energia eléctrica
com painéis fotovoltaicos para consumo próprio e não para venda à rede, como
aconteceu com a micro geração e míni geração.
Assim a energia produzida irá reduzir a compra de
energia à rede eléctrica (EDP). Este conceito pode ser adoptado quer por
particulares quer pela indústria.
O sistema será composto por um ou vários painéis
fotovoltaicos e micro inversores que injectam a corrente produzida no circuito
eléctrico do espaço desejado, permitindo assim reduzir total ou parcial da
energia necessária para o período diurno. Para uma maior eficácia o campo fotovoltaico
tem de ser dimensionado para o consumo especifico diurno.
Emanuel Santos
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Suiça investe no desembolvimento de paineis solares mais eficientes
A energia fotovoltaica tem
registado um crescimento notável nos últimos anos.
Apesar do interesse que
ela desperta, apenas 1,5% da energia usada na Europa provém do sol. Várias
razões explicam esta percentagem reduzida. A energia solar é
descontínua, é difícil armazená-la e há, ainda, o custo elevado dos painéis
solares.
Quanto mais barata e eficiente for a energia solar, mais
pessoas estarão dispostas a comprar painéis solares.
No centro de Eletrônica e Micro técnica (CSEM) em Neuchatel, na Suíça os investigadores testam novas tecnologias para melhorar a eficiência da energia solar e torná-la mais atrativa para o mercado.
“Há duas grandes diferenças entre os antigos e
os novos painéis. Uma é visível, a outra é invisível. Nestas novas células
pode-se ver três bandas de cobre que permitem a extração da corrente, estão
cheios de linhas de prata. Neste caso, temos trinta linhas de cobre e menos
prata, há um ganho de cinco por cento em termos de custo de produção. É a
primeira diferença. A segunda diferença é invisível. Aqui acrescentou-se uma
camada nanométrica de uma outra forma de silício que permite um aumento da
tensão de quinze por cento, ou seja, um aumento do rendimento de 15 por cento”,
explica Christophe Ballif, director do Centro Fotovoltaico do (CSEM).
“Outra vantagem: quando colocamos esta geração de painéis
solares ao sol, verificamos que eles aquecem mas o rendimento diminui muito
menos em relação a este tipo de painéis, que são duas vezes menos rápidos. Em consequência, fazemos mais quilowatts por hora”.
O projeto do Centro Suíço de Eletrônica e Micro técnica é
desenvolvido com parceiros industriais.
Para os investigadores, a diminuição do custos das
tecnologias e a melhoria da eficiência energética dos módulos fotovoltaicos é
essencial para expandir o uso dos painéis solares.
Emanuel Santos
Web grafia. euronews.com
domingo, 12 de janeiro de 2014
domingo, 22 de dezembro de 2013
miniprodução - ITeCons - Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico em Ciências da Construção
O ITeCons tornou-se um instituto mais sustentável.
Projecto e coordenação operacional de uma central mini produção em conformidade com o decreto lei 25/2013 que estabelece o regime jurídico aplicável à produção de electricidade por intermédio de instalações de pequena potência, designada por unidade de mini produção.
central é composta por dois inversores da marca Kaco new energy, modelo powador 12TL3, com uma potencia total de 20 KW. Foram instalados um total de 92 módulos fotovoltaicos polycristalinos da marca OPEN renewables (fabrico nacional), distribuídos por quatro strins. O Performance ratio da central foi calculado em 83,4%, tendo uma produção especifica de 1.485 KWH/KWp/ano e uma produção anual de 32,8 MWH, permitindo evitar a emissão de 18,58 toneladas de dióxido de carbono anualmente. O ITeCons tornou-se assim um instituto mais sustentável.
Terminar o ano em beleza…
Trabalhos executados por: Emanuel santos, Rogério Pinheiro e Rui Brito
Que o sol continue a produzir a nossa energia.
Emanuel Santos
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Energia solar na Suíça
A energia solar pode vir a desempenhar
um papel central no futuro plano energético da Suíça e substituir parte da
energia nuclear. O setor necessita de técnicos qualificados e responsáveis.
Apenas um por cento da eletricidade consumida na Suíça
vem da energia solar. Mas os sinais para as novas energias renováveis são
promissores. Apenas devem apostar em técnicos devidamente qualificados e não
curiosos.
Nesta minha breve visita em trabalho à Suíça vi
barbaridades que nunca pensei ver Painéis fotovoltaicos e coletores térmicos virados
a norte.
Por vezes diz-se que foram instalados por pessoas vinda
do hemisfério sul mas não é verdade. Quando questionei um dito instalador acerca
do que via falava com desconhecimento total da área, então prevalecia a estética.
È ai que vejo uma grande oportunidade de trabalho. Isto porque a cada nova
construção uma boa percentagem da energia é vinda do sol, quer com painéis fotovoltaicos,
quer com coletores térmicos.
Emanuel Santos
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Painéis fotovoltaicos vão passar a ser vistos como uma poupança
O presidente da APESF acredita que o futuro está na produção
para consumo.
O sector fotovoltaico passa por uma fase
"conturbada", mas esta crise vai contribuir para uma mudança de
"paradigma", acredita o presidente da Associação Portuguesa das
Empresas do Sector Fotovoltaico (APESF), Alexandre Cruz.
"As pessoas vão deixar de ver a instalação de painéis fotovoltaicos como um investimento financeiro e sim como uma forma de poupança energética e, em última análise, financeira", defende. "Estamos a passar de uma política de venda à rede para uma política de autoconsumo", considera Alexandre Cruz, dizendo saber que o Governo estará a preparar um decreto-lei que vai regular o autoconsumo de energia eléctrica. Apesar de não saber exactamentequando sairá esse diploma e, concretamente qual será o seu conteúdo, a APESFacredita que "os apoios à produção vão acabar totalmente". O mesmo já estará a acontecer, por exemplo, na Alemanha, onde o fim das tarifas ‘feed in' têm estado a contribuir para uma redifinição do sector(ver entrevista ao lado). Alexandre Cruz lembra, no entanto, que neste país "há apoios a quem concilia produção com armazenamento".
EmPortugal, a microprodução foi responsável por 117GWh até Junho deste ano, um valor que ultrapassou o registado em 2012 por inteiro. No entanto, a maioria desta microprodução é vendida à rede, o que aliás é obrigatório por lei.
"Quem faz autoprodução explora uma série de vazios legais. Daí a importância de uma lei que regule a autoprodução. Será um incentivo", seja à poupança energética seja aonegócio da minigeração, que "tem sido prejudicado", considera o presidente da APESF, que representa cerca de 37 empresas, entre os quais os maiores fabricantes de material fotovoltaico com expressão internacional.
Ainda no que repeita à micro e miniprodução, Alexandre Cruz acredita que com o fim das tarifas apoiadas, este ano a oferta de de potência vai ser "maior que a procura", tendência bastante diferente da registada até agora. Daí a importância da aposta na produção para consumo. "Acredito em vários sistemas pequenos, em detrimento de sistemas grandes também porque uma das suas vantagens é alimentar pequenas e micro empresas que põem a economia a funcionar", acredita.
A indefinição de políticas públicas na área das renováveis tem levado ao encerramento de muitas empresas, sendo a maioria precisamente micro e pequenas. A indefinição é um risco para qualquer sector, e tem estado a causar danos nas empresas do sector fotovoltaico. José Andrade, ‘manager' da Unidade de Negócio Solar da Schneider Electric Portugal, resume o problema: "A paz de espírito é fundamental e hoje nem todas as empresas de energia solar fotovoltaica existentes podem oferecer garantias de que peças de reposição, serviços e suporte técnico estarão continuamente disponíveis nos próximos 20 ou mais anos de vida de uma instalação solar".
"As pessoas vão deixar de ver a instalação de painéis fotovoltaicos como um investimento financeiro e sim como uma forma de poupança energética e, em última análise, financeira", defende. "Estamos a passar de uma política de venda à rede para uma política de autoconsumo", considera Alexandre Cruz, dizendo saber que o Governo estará a preparar um decreto-lei que vai regular o autoconsumo de energia eléctrica. Apesar de não saber exactamentequando sairá esse diploma e, concretamente qual será o seu conteúdo, a APESFacredita que "os apoios à produção vão acabar totalmente". O mesmo já estará a acontecer, por exemplo, na Alemanha, onde o fim das tarifas ‘feed in' têm estado a contribuir para uma redifinição do sector(ver entrevista ao lado). Alexandre Cruz lembra, no entanto, que neste país "há apoios a quem concilia produção com armazenamento".
EmPortugal, a microprodução foi responsável por 117GWh até Junho deste ano, um valor que ultrapassou o registado em 2012 por inteiro. No entanto, a maioria desta microprodução é vendida à rede, o que aliás é obrigatório por lei.
"Quem faz autoprodução explora uma série de vazios legais. Daí a importância de uma lei que regule a autoprodução. Será um incentivo", seja à poupança energética seja aonegócio da minigeração, que "tem sido prejudicado", considera o presidente da APESF, que representa cerca de 37 empresas, entre os quais os maiores fabricantes de material fotovoltaico com expressão internacional.
Ainda no que repeita à micro e miniprodução, Alexandre Cruz acredita que com o fim das tarifas apoiadas, este ano a oferta de de potência vai ser "maior que a procura", tendência bastante diferente da registada até agora. Daí a importância da aposta na produção para consumo. "Acredito em vários sistemas pequenos, em detrimento de sistemas grandes também porque uma das suas vantagens é alimentar pequenas e micro empresas que põem a economia a funcionar", acredita.
A indefinição de políticas públicas na área das renováveis tem levado ao encerramento de muitas empresas, sendo a maioria precisamente micro e pequenas. A indefinição é um risco para qualquer sector, e tem estado a causar danos nas empresas do sector fotovoltaico. José Andrade, ‘manager' da Unidade de Negócio Solar da Schneider Electric Portugal, resume o problema: "A paz de espírito é fundamental e hoje nem todas as empresas de energia solar fotovoltaica existentes podem oferecer garantias de que peças de reposição, serviços e suporte técnico estarão continuamente disponíveis nos próximos 20 ou mais anos de vida de uma instalação solar".
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Energia solar fotovoltaica
A energia é um elemento essencial à vida das sociedades modernas e é uma das chaves para o desenvolvimento destas.
Hoje em dia a poluição e o crescente consumo de recursos
para a produção de energia elétrica são problemas que afetam todos sem exceção.
Algumas consequências são, por exemplo, o efeito estufa e alterações
climatéricas que estão a afetar todo o planeta. Diante desse cenário, a produção
de energia elétrica através de painéis fotovoltaicos apresenta-se como uma
alternativa atraente, pois além de não poluir o ambiente, ainda têm a
vantagem de ser inesgotável.
Dizem que o investimento é grande, mas pode ser uma forma de
amealhar visando o futuro.
Como?
Imagine daqui a cinco, dez, quinze, vinte, trinta ou mais
anos ter cerca de metade ou mais da sua energia paga.
É bom mas para isso deveriam de amealhar agora para depois
poder colher. Peça um estudo de viabilidade e comprove você mesmo.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Exemplo a copiar.
Maior economia da Europa, Alemanha aposta em energia limpa.
À procura do terceiro mandato como chanceler da Alemanha, Ângela Merkel tem entre seus projetos um que prevê a substituição dos combustíveis fósseis e nucleares por energias renováveis. E o país já está a fazer experiencias, como mostra essa imagem de março, em que Michael Greif e os seus 56 painéis solares fotovoltaicos no telhado de sua casa, em Coburg.
Se a Alemanha, com a maior economia da Europa, conseguir livrar-se da dependência de fontes não renováveis, é possível que outras partes do mundo sigam o exemplo.
Imagine Portugal com a maior radiação por m2 da Europa o que poderíamos conseguir, se houvesse vontade.
Emanuel Santos
Se a Alemanha, com a maior economia da Europa, conseguir livrar-se da dependência de fontes não renováveis, é possível que outras partes do mundo sigam o exemplo.
Imagine Portugal com a maior radiação por m2 da Europa o que poderíamos conseguir, se houvesse vontade.
Emanuel Santos
domingo, 7 de abril de 2013
Compensa instalar painéis solares fotovoltaicos?
Uma das principais vantagens do sistema fotovoltaico é que as perdas por transmissão e distribuição de energia são reduzidas já que a eletricidade é consumida onde é produzida.
Sabe, quanto o seu imóvel economizará se optar pela energia solar.
Obter energia elétrica a partir da luz do sol parece sempre uma alternativa limpa, contudo, o procedimento é pouco utilizado pelas residências, escritórios e indústrias de Portugal. De um modo geral, o principal motivo para esse subaproveitamento está relacionado aos custos e à falta de informação sobre a eficiência energética dos painéis fotovoltaicos.
Para especialistas, as condições geográficas do País favorecem a opção pela energia elétrica obtida através do sol. Para se ter uma ideia, a incidência solar em Portugal é muito maior do que em outros países como França, Alemanha, Suécia e outros do norte da Europa, que investem muito mais nesse tipo de energia.
Os módulos geram energia apenas de dia no momento em que grande parte dos consumidores estão “fora de casa” assim essa energia produzida é injetada na rede elétrica onde se recebe uma compensação, em kWh, da distribuidora EDP. Assim, a cada mês, o usuário paga apenas o valor da diferença entre a energia consumida da rede pública e o que foi gerado e colocado na rede. Para isso, nas residências, são colocados dois contadores, um para o consumo e outro para a produção.
Como é do conhecimento geral a tarifa de eletricidade aumenta a uma velocidade alarmante e preocupante. Assim os clientes que desejam tornar-se mais independente da rede e proteger-se de aumentos de preços de energia elétrica, optam por sistemas fotovoltaicos mesmo que pagos pela produção mo regime geral, ou seja ao mesmo preço que compram, visto que o equipamento fica pago em pouco mais de meia dúzia de anos e o tempo de vida dos painéis vai para trinta anos com uma quebra de produção na ordem dos vinte porcento, ou seja é um pé-de-meia para o futuro.
Emanuel Santos
terça-feira, 26 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
O futuro começa agora.
A utilização das energias renováveis, através
de painéis solares térmicos e fotovoltaicos, para a produção de calor e de
energia eléctrica a partir do aproveitamento da energia solar, é uma das dádivas
que Portugal dispõe em abundância, comparando a disponibilidade de horas de Sol
por ano com outros países da União Europeia.
No entanto, estes podem ser complementos
com à arquitectura dos edifícios, como o aproveitamento de
estratégias de design existente nos edifícios,
como o uso da sua orientação solar, da ventilação natural, da inércia térmica e
do sombreamento, entre outras. Estas estratégias quando aproveitadas podem ser
uma solução bastante vantajosa devido às condições climatéricas favoráveis para
a obtenção de uma maior sustentabilidade nos edifícios em Portugal.
E nesta matéria temos todo o gosto em puder encontrar uma solução à sua medida.
Emanuel Santossábado, 26 de janeiro de 2013
Micriprodução em regime geral.
Estamos
a mudar e ainda bem, para microprodução em regime geral, ou seja o
que produzir ira vender ao preço que compra. Parece mau… Contabilize
as horas em que não há ninguém em casa a consumir e o seu sistema
está a faturar…
Nas
horas ditas normais do dia das 8 as 17 de inverno e até as 20h30 de verão o seu
sistema estará sempre a produzir.
As principais diferenças são:
Possibilidade de
produzir e vender mais energia - potência de ligação até 5,75kW e
sem limite anual da quantidade de energia vendida.
Tarifa de venda de
energia é regulada pelo valor de mercado.
Atribuição de licença de microprodutor
mais facilitada - não existe limite de novas unidades de
microprodução em regime geral.
Não é obrigatório
instalar um sistema solar térmico para AQS.
Contrato de venda de
energia sem prazo: vigora enquanto o produtor quiser.
Condições
A potência de ligação é
limitada a 50% da contratada, até um máximo de 5,75kW.
A tarifa de venda é
atualizada anualmente, tendo como valor de referência a tarifa regulada de
compra.
Um investimento
com benefícios ambientais e financeiros
- Fonte de rendimento permanente
e mensal por um período superior a 25 anos.
- Elevada rentabilidade com
retorno em menos de 9 anos.
- Baixo risco - tecnologia fiável
e com pouca manutenção.
- Evita a emissão de cerca de 3
toneladas de gases com efeito de estufa anualmente.
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